Bolivia <br>sob pressão
Os meios de comunicação social da oposição pretendem desestabilizar e destruir o governo da Bolívia, denunciou esta semana o presidente Evo Morales.
Segundo Morales, os média privados hostis estão nas mãos de latifundiários afectados pela reforma agrária anunciada pelo governo, e procuram desacreditar o executivo propalando meias verdades e mentiras.
«Vamos ensinar-lhes como se governa sem ressentimentos. Continuamos a receber agressões e provocações, mas não nos assustam», afirmou Morales, garantindo que «digam o que disserem, façam o que fizerem», o movimento político que encabeça é imparável e «com Evo Morales ou sem Evo Morales, a Bolívia será libertada».
Para combater a campanha que lhe está a ser movida, o presidente boliviano reiterou a decisão de instalar uma rede de 30 estações de rádio comunitárias e, posteriormente, de uma rede de estações de televisão, «para dizermos a nossa verdade, para nos educarmos, para nos intruirmos».
A oposição, que perdeu as eleições presidenciais de Dezembro de 2005 e as da Assembleia Constituinte em Julho último, não quer que a Bolívia «recupere os seus recursos naturais» e aspira à continuação de um «Estado saqueador, explorador, discriminador, pelo que levanta todo o tipo de obstáculos ao processo de mudanças», afirma Morales.
Após a nacionalização dos hidrocarbonetos, o novo governo boliviano está apostado em recuperar para o Estado os restantes recursos naturais não renováveis do país.
Segundo Morales, os média privados hostis estão nas mãos de latifundiários afectados pela reforma agrária anunciada pelo governo, e procuram desacreditar o executivo propalando meias verdades e mentiras.
«Vamos ensinar-lhes como se governa sem ressentimentos. Continuamos a receber agressões e provocações, mas não nos assustam», afirmou Morales, garantindo que «digam o que disserem, façam o que fizerem», o movimento político que encabeça é imparável e «com Evo Morales ou sem Evo Morales, a Bolívia será libertada».
Para combater a campanha que lhe está a ser movida, o presidente boliviano reiterou a decisão de instalar uma rede de 30 estações de rádio comunitárias e, posteriormente, de uma rede de estações de televisão, «para dizermos a nossa verdade, para nos educarmos, para nos intruirmos».
A oposição, que perdeu as eleições presidenciais de Dezembro de 2005 e as da Assembleia Constituinte em Julho último, não quer que a Bolívia «recupere os seus recursos naturais» e aspira à continuação de um «Estado saqueador, explorador, discriminador, pelo que levanta todo o tipo de obstáculos ao processo de mudanças», afirma Morales.
Após a nacionalização dos hidrocarbonetos, o novo governo boliviano está apostado em recuperar para o Estado os restantes recursos naturais não renováveis do país.